Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 98(3): 303-309, May-June 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1386100

RESUMO

Abstract Objective: This study had the purpose investigate the physical activity (PA) and sedentary time profile of children with cerebral palsy and its association with body composition. Methods: A cross-sectional study evaluated 53 children, between 2 and 10 years old, enrolled in three health services Recife-city, northeast of Brazil. Sedentary and PA were measured for a week using the ActiGraph GTX3 accelerometer. Body composition was assessed by anthropometry and an electrical bioimpedance device. Results: Time on PA was one hour longer among the mild/moderate CP compared to severe ones, but, sedentary time is similar. Dyskinetic children spent more time in PA, but also in sedentary activities (15.5 hours a day) than spastic ones (12.8). Stunting occurred in 15 (30%) of the sample, all children with stunting had severe impairment. Underweight occurred in 25% of the severe group and 11.8% in the mild/moderate group. Overweight affected 3% of the sample; no overweight children were in the severe group. Body fat% was inversely related to time spent in moderate to vigorous PA. Conclusions: Children with CP spend more than a half of their daily time in sedentary activity. In contrast, children with mild to moderate CP spent twice as much time in moderate to vigorous PA and had a tendency (p = 0.07) to spend 50% more time in light PA. Moreover, time spent on moderate to vigorous activity was inversely related to fat mass.

2.
Rev. Nutr. (Online) ; 35: e210075, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1376313

RESUMO

ABSTRACT Objective To assess linear growth and weight gain in infants with suspected cow's milk protein allergy with gastrointestinal manifestations, seen at a gastropediatrics clinic. Methods A retrospective cohort study conducted with demographic, clinical, anthropometric and dietary information on 84 infants first seen between 2015 and 2018 and followed-up for six months. Stature-for-age, weight-for-age, and body mass index-for-age in z-scores were evaluated according to the cut off points established by the World Health Organization in 2006. Accelerated growth or catch-up was considered a gain ?0.67 in the z-score of the referred indices, evaluated at 3 and 6 months. Results Median age at baseline was 4.0 months and 88.1% of the infants were already in diet exclusion. Regarding the anthropometric evaluation short stature frequency was 15.5% and the underweight frequency was 8.3% and 3.6% respectively based on the weight-for-age and body mass index-for-age indices. High recovery growth was observed during the follow-up period but was not considered catch up. In boys, the gains in weight-for-age and body mass index-for-age were significant (p=0.02 and p=0.01 respectively) and close to the threshold that characterizes the catch up, 0.58 and 0.59, respectively. In girls, significant gains in stature-for-age and weight-for-age (0.38 and 0.37 respectively, p=0.02 for both) were observed. Conclusion Infants with suspected cow's milk protein allergy with gastrointestinal manifestations should have early access to specialized nutritional counseling to avoid exposure to allergenic food and control allergy symptoms, thereby avoiding malnutrition and ensuring adequate nutritional recovery.


RESUMO Objetivo Avaliar o crescimento linear e o ganho de peso de lactentes com suspeita de alergia à proteína do leite de vaca, com manifestações gastrointestinais, atendidos em um ambulatório de gastropediatria. Métodos Estudo de coorte retrospectivo, com informações demográficas, clínicas, antropométricas e dietéticas de 84 lactentes que iniciaram atendimento entre 2015 e 2018 e foram acompanhados durante seis meses. Foram avaliados os índices estatura/idade, peso/idade e índice de massa corporal/idade em escore-z, segundo os pontos de corte da Organização Mundial de Saúde de 2006. Considerou-se crescimento acelerado (ou catch-up growth) um ganho ?0,67 escore-z nos referidos índices, avaliados em três e seis meses. Resultados No baseline, a mediana de idade foi 4,0 meses e 88,1% dos lactentes já estavam em dieta de exclusão. A frequência de baixa estatura foi de 15,5% e a de baixo peso foi de 8,3% e de 3,6% segundo os índices peso/idade e índice de massa corporal/idade, respectivamente. Houve elevado crescimento de recuperação durante o período de acompanhamento, mas que não configurou catch up. Nos meninos, ganhos no peso/idade e índice de massa corporal/idade foram significantes (p=0,02 e p=0,01) e próximos do limiar que caracteriza catch up: 0,58 e 0,59, respectivamente. Nas meninas, foram observados ganhos significantes na estatura/idade e peso/idade, de 0,38 e 0,37 (p=0,02 para ambos). Conclusão Demonstrou-se que lactentes com suspeita de alergia à proteína do leite de vaca, com manifestações gastrointestinais, deveriam ter acesso precoce ao aconselhamento nutricional para evitar exposição ao alimento alergênico, controlar sintomas e, assim, evitar a desnutrição ou garantir recuperação nutricional adequada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Hipersensibilidade a Leite/complicações , Gastroenteropatias/etiologia , Avaliação Nutricional , Crescimento , Lactente
3.
Rev. Nutr. (Online) ; 31(1): 49-58, Jan.-Feb. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1041241

RESUMO

ABSTRACT Objective To evaluate feeding styles of adolescent mothers and complementary feeding practices of their infants. Methods A cross-sectional study comparing a group of dyads of 50 adolescent mothers (ages 15 to 19) with 62 adult mothers (ages 24 to 44) and their infants (9 to 24 months) was performed. All mothers and infants were assisted by three basic health family units in the city of Recife, Brazil. Data were collected through a structured interview on socioeconomic conditions, maternal styles of feeding the child, and evaluation of infant feeding practices. The food styles were classified as responsive, authoritative, and passive, according to the adapted form of Carvalhaes, Perosa and Silveira of 2009. The frequency of food intake was calculated for six food groups (1. Bread and cereals; 2. Fruits and vegetables; 3. Meat, eggs, and beans; 4. Milk and dairy products; 5. Sugars, sweets, and fats; 6. Industrialized food). Children's anthropometry and body mass index by age were classified into Z-score according to the World Health Organization Standard Curves, 2006. Results Adolescent mothers began complementary feeding more frequently before the seventh month (.=0,02), presented less responsive (.=0.04) and more authoritarian feeding styles (.=0.01), and their children received more foods with sugars, oils, and fats (.=0.02), and less meat, eggs, and beans (.=0.06) than the children of adult mothers. Conclusion Adolescent mothers adopt less responsive eating styles and offer more inadequate complementary feeding for their infants.


RESUMO Objetivo Este artigo tem como objetivo avaliar os estilos alimentares adotados por mães adolescentes e as práticas e consumo alimentar dos seus filhos lactentes. Métodos Trata-se de estudo de corte transversal, comparando um grupo de díades de 50 mães adolescentes (15 a 19 anos) e outro de 62 mães adultas (24 a 44 anos) e seus filhos lactentes (9 a 24 meses), atendidos em três unidades de Saúde da Família da Cidade do Recife. As mães foram entrevistadas para obtenção de dados socioeconômicos e das práticas alimentares, avaliadas pelos Indicadores de Práticas Alimentares Infantis da Criança Pequena. Os estilos alimentares foram classificados em responsivo, autoritário e passivo, segundo formulário adaptado de Carvalhaes, Perosa e Silveira de 2009. Foi calculada a frequência de consumo alimentar para seis grupos de alimentos (1. Pães e cereais; 2. Frutas, legumes e verduras; 3. Carnes, miúdos, ovos e feijão; 4. Leite e produtos lácteos; 5. Açúcares, doces e gorduras; 6. Industrializados). Realizou-se antropometria das crianças, e o índice de massa corporal por idade foi classificado em escore-Z de acordo com as curvas padrão da Organização Mundial de Saúde, 2006. Resultados As mães adolescentes iniciaram alimentação complementar mais frequentemente antes do sétimo mês (p=0,02), apresentaram estilos menos responsivos (p=0,04) e mais autoritários de alimentação (p=0,01). Seus filhos receberam mais alimentos com açúcares, óleos e gorduras (p=0,02), sendo observada tendência a menor oferta de carnes, miúdos, ovos e feijão (p=0,06) do que aos filhos de mães adultas. Conclusão Mães adolescentes adotam estilos alimentares menos responsivos e oferecem alimentação complementar mais inadequada para seus filhos lactentes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Adolescente , Nutrição Materna , Aleitamento Materno Parcial , Ingestão de Alimentos , Cuidado da Criança , Adolescente , Comportamento Alimentar , Lactente , Comportamento Materno , Mães
4.
Rev. Nutr. (Online) ; 30(6): 713-722, Nov.-Dec. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1041234

RESUMO

ABSTRACT Objective To evaluate the frequency of malnutrition and food consumption of children with cerebral palsy according to the age at the beginning of speech and hearing rehabilitation treatment. Methods Two to eleven-year-old children diagnosed with cerebral palsy who had up to three months of speech-language and nutritional rehabilitation were included in two reference centers in Recife, Pernambuco, Brazil. The following measurement of the children were taken: weight, knee height, arm circumference and triceps skinfold. Weight, estimated height and body mass index were classified into Z-scores according to the World Health Organization curves. Brachial circumference, triceps skinfold and arm circumference were classified according to Frisancho. The 24-hour recall was used to calculate intake of calories, proteins, calcium, iron, vitamin A, and zinc using the NutriWin software. Results A total of 68 patients were evaluated. Children older than five had a higher frequency of malnutrition when weight (.=0.02) and arm circumference (.<0.001) were considered, although there was less triceps malnutrition (.=0.002). These also had lower calorie consumption per kg/day, protein/kg/day and calcium than the younger children. Conclusion The greatest nutritional impairment after the age of five suggests that nutritional and speech therapy interventions could have a greater effect if they were performed before that age.


RESUMO Objetivo Avaliar frequência da desnutrição e consumo alimentar de crianças com paralisia cerebral de acordo com a idade do início do tratamento de reabilitação fonoaudiológica e nutricional. Métodos Foram incluídas crianças de 2 a 11 anos com diagnóstico de paralisia cerebral e que tinham até três meses de reabilitação fonoaudiológica e nutricional em dois centros de referência em Recife, Pernambuco. Submetidas a medidas de peso, altura do joelho, circunferência do braço e dobra cutânea tricipital. Peso, estatura estimada e índice de massa corporal foram classificados em escore-Z pelas curvas da Organização Mundial da Saúde. Circunferência braquial, dobra cutânea tricipital e circunferência muscular do braço foram classificados segundo Frisancho. Utilizou-se o recordatório das 24 horas para calcular consumo de calorias, proteínas, cálcio, ferro, vitamina A e zinco, pelo software NutriWin®. Resultados Foram avaliados 68 pacientes. Crianças maiores que cinco anos tiveram maior frequência de desnutrição quando se considerava peso (p=0,02) e ou circunferência muscular do braço (p<0,001) apesar de menor desnutrição pela dobra tricipital (p=0,002). Estas também tinham menor consumo de calorias/kg/dia, proteína/kg/dia e cálcio do que os menores. Conclusão O maior comprometimento nutricional a partir de cinco anos sugere que intervenções nutricionais e fonoaudioló-gicas poderiam ter maior efeito caso fossem realizadas antes dessa idade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Paralisia Cerebral , Reabilitação , Fonoterapia , Pesos e Medidas , Ingestão de Alimentos , Criança , Desnutrição
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 91(6,supl.1): S36-S43, nov.-dez. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-769805

RESUMO

Resumo Objetivos: Descrever as recomendações atuais sobre a melhor maneira de conduzir o paciente pediátrico com doença diarreica aguda. Fonte dos dados: PubMed, Scopus, Scholar Google. Síntese dos dados: Houve pouco avanço no uso dos sais de reidratação oral (SRO) nas últimas décadas apesar de ser amplamente divulgado por meio de diretrizes internacionais. Vários estudos vêm sendo feitos na tentativa de melhorar a eficácia do SRO. Hidratação venosa com solução salina isotônica, infundida de forma rápida, deve ser indicada em casos de desidratação grave. A nutrição deve ser assegurada logo após a resolução da desidratação e é primordial para a saúde intestinal e imunológica. Restrições alimentares usualmente não são benéficas e podem ser prejudiciais. As medicações sintomáticas têm indicação restrita e antibióticos são indicados em casos específicos, cólera e shiguelose moderada a grave. Conclusões: A hidratação e a nutrição continuam a ser as intervenções com melhor impacto sobre o curso da diarreia aguda.


Abstract Objectives: To describe the current recommendations on the best management of pediatric patients with acute diarrheal disease. Data source: PubMed, Scopus, Google Scholar. Data summary: There has been little progress in the use of oral rehydration salts (ORS) in recent decades, despite being widely reported by international guidelines. Several studies have been performed to improve the effectiveness of ORS. Intravenous hydration with isotonic saline solution, quickly infused, should be given in cases of severe dehydration. Nutrition should be ensured after the dehydration resolution, and is essential for intestinal and immune health. Dietary restrictions are usually not beneficial and may be harmful. Symptomatic medications have limited indication and antibiotics are indicated in specific cases, such as cholera and moderate to severe shigellosis. Conclusions: Hydration and nutrition are the interventions with the greatest impact on the course of acute diarrhea.


Assuntos
Criança , Humanos , Diarreia/terapia , Prática Clínica Baseada em Evidências/normas , Hidratação/normas , Soluções para Reidratação/administração & dosagem , Doença Aguda , Padrões de Prática Médica , Sais/administração & dosagem
6.
Arq. gastroenterol ; 36(1): 49-53, jan.-mar. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-240264

RESUMO

A trombose da veia porta representa uma das causas mais freqüentes de hipertensão porta na infância. O objetivo do presente trabalho foi descrecer as características clínicas e laboratoriais de pacientes com trombose da veia porta na faixa etária pediátrica. Participaram do estudo 26 crianças com idades variando de 2 meses a 11 anos e 4 meses (mediana = 5 anos e 3 meses) com diagnóstico de trombose da veia porta estabelecido por: esplenoportografia (dois casos) e ultrasonografia (24 casos). Foi efetuado um estudo retrospectivo, por meio de análise de prontuários, coletando dados de história, exame físico e exames laboratoriais. A queixa principal da primeira consulta foi hematêmese em 57,6 por cento dos casos. Em 26,9 por cento havia um fator de risco possível para a trombose da veia porta [cateterização da veia umbilical (quatro), septicemia (dois), onfalite (um)]. Esplenomegalia esteve presente em todos os casos e as doenças associadas à trombose da veia porta foram: esclerose hepatoportal (três), citomegalovirose (dois), blastomicose (dois), vírus C (dois), vírus B (um) e hepatite A (um). O tempo entre o primeiro sangramento e a consulta na Universidade de Campinas variou de 0,23 meses a 54 meses com mediana de 12 meses, sendo que em apenas 11,5 por cento dos pacientes foi realizada endoscopia com escleroterapia antes do encaminhamento. Em 20 pacientes as aminotransferases foram de risco conhecidos para trombose que: 1. a apresentação clínica inicial mais freqüente foi a de hematêmese; 2. a fatores de risco conhecidos para trombose da veia porta estiveram presentes em cerca de 1/3 dos casos; 3. os exames laboratoriais geralmente indicam ausência de lesão hepatocítica; 4. o encaminhamento para um serviço de referência foi tardio com retardo do diagnóstico e da conduta terapêutica efetiva, e 5. houve associação da trombose da veia porta com outras doenças hepáticas em cerca de metade dos casos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Veia Porta , Trombose Venosa/fisiopatologia , Estudos Retrospectivos , Trombose Venosa/epidemiologia
7.
Arq. gastroenterol ; 35(4): 292-9, out.-dez. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229384

RESUMO

A esofagite péptica é uma das mais importantes complicaçoes da doença do refluxo gastroesofágico e seu diagnóstico é baseado em achados endoscópicos e histopatológicos. Um dos fatores envolvidos na patogênese da esofagite é a diminuiçao da pressao do esfíncter inferior do esôfago que está relacionada com o comprimento da porçao intra-abdominal deste órgao que pode ser mensurada por meio de ultra-sonografia. Este trabalho relaciona as medias ultra-sonográficas do esôfago intra-abdominal de crianças portadoras da doença de refluxo gastroesofágico com os achados endoscópicos e os de biopsias esofágicas das mesmas crianças. Foram avaliadas 16 crianças com idades entre 10 e 156 meses (mediana 63,5 meses) portadoras de doença do refluxo gastroesofágico e submetidas a endoscopia digestiva e biopsia esofágica para pesquisa de esofagite. Dos 16 pacientes, seis apresentaram diagnóstico de esofagite péptica à endoscopia digestiva alta, confirmado pela biopsia em cinco pacientes. Os restantes 10 pacientes tinham endoscopia normal e em apenas quatro destes foram encontradas alteraçoes compatíveis com esofagite na biopsia esofágica. Nao se observou correlaçao estatística entre a endoscopia e a biopsia esofágica se considerados todos os graus de alteraçoes histopatológicas compatíveis o diagnóstico de esofagite, mas se observa correlaçao quando se considera o grau histopatológico mais discreto como secundário apenas ao refluxo e nao como diagnóstico de esofagite. Ao ultra-som dos seis pacientes portadores de esofagite à endoscopia digestiva alta, cinco apresentaram esôfago intra-abdominal diminuído e nos pacientes portadores de esofagite através de biopsia, considerando o grau histológico discreto como secundário apenas ao refluxo, todos tinham esôfago intra-abdominal diminuído. Em conclusao, encontrou-se relaçao entre as alteraçoes endoscópicas e achados histopatológicos para o diagnóstico de esofagite e a dimensao do esôfago intra-abdominal medido por ultra-som.


Assuntos
Feminino , Humanos , Adolescente , Criança , Esofagite Péptica , Esôfago/patologia , Refluxo Gastroesofágico , Endoscopia do Sistema Digestório , Esofagite Péptica/patologia , Refluxo Gastroesofágico/patologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA